Pode ir parando, alugue, assista no netflix faça qualquer negocio mas assista Frida Kalho!!!
Lançado em 2002, é um história real e impressionante de uma artista que viveu até os 42 anos foi mais que que artista ela é o marco de uma mulher incrível que superou muitas dificuldades e através da arte nos deixou sua marca.
A artista mexicana Frida Kahlo sempre dá o que falar e desta vez não vai ser diferente. Em setembro de 2015, a exposição “Frida Kahlo e as mulheres surrealistas no México“chega ao Brasil, no Instituto Tomie Ohtake, em São Paulo, conforme anúncio oficial feito há alguns dias.
A mostra vai reunir obras icônicas de Frida e outras artistas mexicanas como Maria Izquierdo, Remedios Varo e Lenora Carrington. Em 2009, o Instituto exibiu algumas obras de Frida junto com outros artistas na mostra “Latitudes”, focadas em influências cubistas. Ainda não há muitos detalhes sobre a exposição deste ano, que ainda não possui datas definidas, sabendo-se apenas que acontecerá em setembro.
Considerada uma das maiores artistas do século 20, era comum Frida retratar a si mesma, em cores vibrantes, além de criar situações um tanto quanto surrealistas em suas telas. Durante toda a sua vida, o amor e a dor – física e emocional – estiveram em pauta, tanto pessoal quanto profissionalmente, apresentados através da arte. Frida sofreu um grave acidente ainda jovem e passou por 30 operações ao longo de sua trajetória.
Hoje ela é símbolo do poder feminino, ícone pop, influência artística e musa inspiradora de muita gente. Sendo assim, uma coisa é certa: a mostra vai bombar.
"Não existe família perfeita! Não temos pais perfeitos, não somos perfeitos, não nos casamos com uma pessoa perfeita nem temos filhos perfeitos. Temos queixas uns dos outros. Decepcionamos uns aos outros...
Por isso, não há casamento saudável nem família saudável sem o exercício do perdão. O perdão é vital para nossa saúde emocional e sobrevivência espiritual. Sem perdão a família se torna uma arena de conflitos e um reduto de mágoas...
Sem perdão a família adoece. O perdão é a assepsia da alma, a faxina da mente e a alforria do coração. Quem não perdoa não tem paz na alma... A mágoa é um veneno que intoxica e mata. Guardar mágoa no coração é um gesto autodestrutivo. É autofagia [ato de o homem ou animal nutrir-se da própria carne]. Quem não perdoa adoece física, emocional e espiritualmente... É por isso que a família precisa ser lugar de vida e não de morte; território de cura e não de adoecimento; palco de perdão e não de culpa. O perdão traz alegria onde a mágoa produziu tristeza; cura, onde a mágoa causou doença”(Papa Francisco, 18/05/2015).
O documentário passa em São Paulo e trás relatos de quem vive e faz as marcas nas paredes (pixo) seus códigos simbolizam manifestação,
"Universitária: Isso é arte, arte onde?
Pichadora: É arte sim da Pobreza onde todos fecham os olhos ninguém quer ver."
Amei o documentário como professora é um assunto de se pensar são os dois lados da moeda, a discussão de o que é arte vem ao longo de muitos anos e ate hoje ainda é uma pauta em ação.
A Pichação é posta como linguagem de expressão é deixar de ser invisível e mostrar ser alguém, o que é belo, o que é horrendo vai depender dos olhos de quem vê, "A pichação carrega uma mascara as pessoas veem a pichação como algo feio foi um bicho que passou por ali, mais é uma questão de conviver e ter uma percepção sobre ela."
Ao meu ver não é arte (belo, sublime) mais não deixa de ser porque se enquadra na arte contemporânea tem conceito, discussão, trás conflito e é expressão então, a pichação é arte??? , Existe sim, pessoas que vivem na periferia, possuem uma condição de baixa renda e que se dirigem ate o centro para deixar na pichação suas marcas criando manifestações uma linguagem particular, se colocando em posição de risco e colocando o outro também, "Cara, você tomou um choque de 3.000 vts" é ilegal sim, mais para quem pixa, existem 3 motivos para realizarem a ação, 1-Ter voz/liberdade de expressão; 2-Lazer e adrenalina; 3- Protesto.
A pichação é crime sim mas não deixa de ser expressão!
"A pichação em São Paulo não se comunica com a sociedade ela é uma agressão.
é como se são Paulo fosse um caderno de caligrafia gigante."
Que outro meio você usaria para protestar e incomodar a vida em são e dizer que você faz parte da sociedade que te exclui?
Assista, abra sua mente, traga a discussão não seja quadrado, mostre sua opinião mas conheça o olhar do outro primeiro.
Vamos conhecer hoje um pouco mais sobre o artista Helio Oiticica.
Hélio Oiticica é um dos mais importantes artistas brasileiros das décadas de 50 em diante. Participou do movimento neoconcretista ao lado de nomes como Lígia Clarke, Amílcar de Castro e Ferreira Gullar.Nascido no Rio de Janeiro, em 1937, Oiticica começou a carreira artística na década de 50, quando estudou pintura e fez suas primeiras exposições. Na virada da década, se uniu ao movimento neoconcretista, que defendia que a arte não era um mero objeto, e ia além do geometrismo puro. É autor da conhecida frase "Seja marginal, seja herói", que escreveu em uma bandeira sobre a foto de um bandido morto publicada em um jornal carioca em 1968, durante a ditadura, e foi um dos grandes inspiradores do movimento tropicalista com sua obra "Tropicália".
No início da década de 60, Oiticia definiu seu papel nas artes plásticas brasileiras, e começou a realizar trabalhos que ultrapassavam a mera contemplação das obras. Seus penetráveis misturavam a visão ao olfato, tato, audição e paladar. Em meados dos anos 60 o artista aproximou-se da cultura popular e do carnaval. . Entre seus trabalhos mais conhecidos dessa época são designadas “parangolés”, que consistiam em tendas, estandartes e bandeiras para serem usadas sobre o corpo.